segunda-feira, 5 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
O Segredo da Tática Violão
Achei interessante colocar este artigo da revista gamegol para ajudar os iniciantes em nosso clã pois já são varias edições da revista e fica dificil localizar o artigo ou lembrar onde ele esta para indicar sua leitura, espero que gostem, não sei até quando esta tática vai funcionar mas eu a uso com frequencia logo "espero" que esse tipo de tática vai mudar com o simulador novo. fiquem atentos quando modificar algo.
Algumas razões para o sucesso da "violão"
Repórter sugere a leitura da pg. 6 - Edição 21 - "Estratégia - Parte 2".
As discussões sobre o domínio da tática intitulada "violão" ou "xodó" são intermináveis. Muitos ainda afirmam se tratar da melhor tática ainda do GameGol. Outros dizem que a mesma não funciona. Portanto, apresentamos aqui uma pequena explanação sobre algumas razões que podem ser os motivos do sucesso dessa tática, a qual é usada por grande parcela dos treinadores do jogo.
A centralização das jogadas
Existe uma característica especial nas simulações dos jogos: a obsessiva centralização das jogadas. Imaginando o campo dividido em três setores na vertical: esquerda, central e direita, todo jogador que recebe a bola, principalmente na defesa ou no meio campo, tem a tendência muito grande a tocar a bola justamente para a faixa central do jogo (os atacantes têm tendência a chutar a bola). Duas figuras a seguir, com dados que foram retirados de observações de uma partida, demonstram o que para muitos é evidente: a bola percorre grande parte do jogo na faixa central do gramado. Portanto, a centralização das jogadas é um dos principais motivos do sucesso da "violão", pois a tática utiliza-se do expediente de ter seis jogadores localizados no eixo do campo, ou seja na faixa central.
Obtenção das figuras: leitura minuto a minuto da posição da bola no campo, a partir da TV GameGol.
Primeiro tempo: em 81% das observações feitas (35 pontos) a bola estava na faixa central.
Segundo tempo: em 85% das observações feitas (38 pontos) a bola estava na faixa central.
Observando as súmulas dos jogos de um time que joga na "violão", é notável a participação mais efetiva dos seis jogadores da faixa central. Os quatro jogadores descentralizados tocam muito menos na bola, e a participação desses jogadores no jogo pode ser aumentada ou diminuída mexendo na estratégia do time, por exemplo. Porém, na média eles sempre terão uma participação mais discreta no jogo.
Um ferrolho defensivo
Existem variações sutis da "violão". Basta empurrar os jogadores mais para frente ou mais para trás, conforme desejo do treinador. A tática "violão" mais "ofensiva" é formada num 3-5-2, uma situação intermediária consistiria num 4-4-2, e numa formação mais recuada, a violão pode se tornar num 4-5-1. Portanto, uma "violão" bem montada pode ter de quatro a sete jogadores que se comportam como defensores, dependendo da disposição dos jogadores em campo. Dessa forma, os espaços que surgem para os times adversários são realmente menores em relação a táticas comuns. O tamanho do espaço na defesa é proporcional à combinação da qualidade técnica dos jogadores defensivos aliada à estratégia, bem como à qualidade técnica dos jogadores ofensivos adversários. É bom reforçar que a estratégia tem influência direta nos espaços defensivos.
Justamente por ter muitos jogadores colocados para trás, e somando-se a isso a centralização de jogadas, a violão passa a ser uma tática extremamente eficiente defensivamente, principalmente contra táticas que utilizam poucos jogadores do meio para frente. Esse é mais um motivo para dizer que num duelo "violão x violão", em geral os melhores jogadores levam vantagem, sejam os defensores ou ofensivos. E colocando os quatro jogadores em linha do meio para frente, o time é muito beneficiado pela característica da centralização das jogadas pelo simulador.
Acomodação generalizada?
Muitos reclamam que a acomodação generalizada pode ser uma das razões para o sucesso do violão. Em outras palavras, é a postura de boa parte dos treinadores em simplesmente copiar a tática ao invés de tentar combatê-la. Muitos treinadores a utilizam para simplesmente para se defender dos "violões" adversários. Outros conseguiram se adaptar muito bem com a tática e têm resultados satisfatórios. Outros utilizam simplesmente por comodidade.
O encanto da "violão" poderá ter um fim?
A resposta a essa pergunta renderia uma reportagem inteira, porém o que se pode presumir é que a partir do momento em que a simulação livrar-se do "vício" de centralizar totalmente as jogadas, a tática "violão" poderá perder boa parte do seu encanto em termos ofensivos. O ferrolho defensivo da "violão" poderá continuar sendo uma boa alternativa tática. É esperar a próxima versão do simulador para ver.
Igor Moro
Repórter +Gol
igor.c.moro@hotmail.com
Algumas razões para o sucesso da "violão"
Repórter sugere a leitura da pg. 6 - Edição 21 - "Estratégia - Parte 2".
As discussões sobre o domínio da tática intitulada "violão" ou "xodó" são intermináveis. Muitos ainda afirmam se tratar da melhor tática ainda do GameGol. Outros dizem que a mesma não funciona. Portanto, apresentamos aqui uma pequena explanação sobre algumas razões que podem ser os motivos do sucesso dessa tática, a qual é usada por grande parcela dos treinadores do jogo.
A centralização das jogadas
Existe uma característica especial nas simulações dos jogos: a obsessiva centralização das jogadas. Imaginando o campo dividido em três setores na vertical: esquerda, central e direita, todo jogador que recebe a bola, principalmente na defesa ou no meio campo, tem a tendência muito grande a tocar a bola justamente para a faixa central do jogo (os atacantes têm tendência a chutar a bola). Duas figuras a seguir, com dados que foram retirados de observações de uma partida, demonstram o que para muitos é evidente: a bola percorre grande parte do jogo na faixa central do gramado. Portanto, a centralização das jogadas é um dos principais motivos do sucesso da "violão", pois a tática utiliza-se do expediente de ter seis jogadores localizados no eixo do campo, ou seja na faixa central.
Obtenção das figuras: leitura minuto a minuto da posição da bola no campo, a partir da TV GameGol.
Primeiro tempo: em 81% das observações feitas (35 pontos) a bola estava na faixa central.
Segundo tempo: em 85% das observações feitas (38 pontos) a bola estava na faixa central.
Observando as súmulas dos jogos de um time que joga na "violão", é notável a participação mais efetiva dos seis jogadores da faixa central. Os quatro jogadores descentralizados tocam muito menos na bola, e a participação desses jogadores no jogo pode ser aumentada ou diminuída mexendo na estratégia do time, por exemplo. Porém, na média eles sempre terão uma participação mais discreta no jogo.
Um ferrolho defensivo
Existem variações sutis da "violão". Basta empurrar os jogadores mais para frente ou mais para trás, conforme desejo do treinador. A tática "violão" mais "ofensiva" é formada num 3-5-2, uma situação intermediária consistiria num 4-4-2, e numa formação mais recuada, a violão pode se tornar num 4-5-1. Portanto, uma "violão" bem montada pode ter de quatro a sete jogadores que se comportam como defensores, dependendo da disposição dos jogadores em campo. Dessa forma, os espaços que surgem para os times adversários são realmente menores em relação a táticas comuns. O tamanho do espaço na defesa é proporcional à combinação da qualidade técnica dos jogadores defensivos aliada à estratégia, bem como à qualidade técnica dos jogadores ofensivos adversários. É bom reforçar que a estratégia tem influência direta nos espaços defensivos.
Justamente por ter muitos jogadores colocados para trás, e somando-se a isso a centralização de jogadas, a violão passa a ser uma tática extremamente eficiente defensivamente, principalmente contra táticas que utilizam poucos jogadores do meio para frente. Esse é mais um motivo para dizer que num duelo "violão x violão", em geral os melhores jogadores levam vantagem, sejam os defensores ou ofensivos. E colocando os quatro jogadores em linha do meio para frente, o time é muito beneficiado pela característica da centralização das jogadas pelo simulador.
Acomodação generalizada?
Muitos reclamam que a acomodação generalizada pode ser uma das razões para o sucesso do violão. Em outras palavras, é a postura de boa parte dos treinadores em simplesmente copiar a tática ao invés de tentar combatê-la. Muitos treinadores a utilizam para simplesmente para se defender dos "violões" adversários. Outros conseguiram se adaptar muito bem com a tática e têm resultados satisfatórios. Outros utilizam simplesmente por comodidade.
O encanto da "violão" poderá ter um fim?
A resposta a essa pergunta renderia uma reportagem inteira, porém o que se pode presumir é que a partir do momento em que a simulação livrar-se do "vício" de centralizar totalmente as jogadas, a tática "violão" poderá perder boa parte do seu encanto em termos ofensivos. O ferrolho defensivo da "violão" poderá continuar sendo uma boa alternativa tática. É esperar a próxima versão do simulador para ver.
Igor Moro
Repórter +Gol
igor.c.moro@hotmail.com
sábado, 3 de maio de 2008
Dicionário
A
Abancar-se: sentar-se
Abênça: benção
Abestalhado: tolo, abobalhado.
Acavalado: disforme, grandalhão, avantajado
Acochar: rosquear
Aguacero: bastante água. (ex: “Não deu prá ir lá, tava o maior aguacero na estrada.”)
Amancebado: amigado, juntado
Antisdonte: antes de ontem
Aprontar: fazer sexo (ex: “Creuzodete embuchou porque aprontô com o noivo”)
Arreda: parecido com “sair” (ex: “Arreda prá lá, sô!”)
Atarracado: pequeno
Até na orêia: repleto, cheio, demais
B
Badacama: em baixo da cama
Bafafá: bate-boca.
Baita: grande, bonito
Balofo: gorducho.
Banzé: briga, encrenca
Bardeá: carregar
Batê perna: sair, passear
Belzonti: capital de Minas Gerais
Berrano: gritando
Bicha: lombriga
Bom dimás: muito bom
Bucho: barriga
Buquira: a cidade de Monteiro Lobato
C
Campeá: procurar
Carcar: colocar alguma coisa a força
Carecer: precisar
Carniça: pessoa chata
Carpi: capinar
Casopô: caixa de isopor
Catá no pulo: apanhar no flagrante
Catiça: mau olhado, azar
Catombo: calombo, caroço
Caudisquê: por causa de quê
Chamego: namoro
Chique no urtimo: elegante, bem vestido
Chispá daqui: ir embora
Chorá Pitanga: lamuriar-se
Chuçar: cutucar
Coió: bobo
Confórfô eu vô: conforme for, eu vou
Cosca: cócega
D
Dendapia: dentro da pia
Denduforno: dentro do forno
Descochar: desrosquear
Desembestiá: desgovernar-se, sair correndo
Desenxavido: sem graça, feio, velho, desajeitado
Desmilinguido: deteriorado, mau aspecto
Deu: de mim (ex :larga deu, sô !)
Diação: judiação
Dó: pena, compaixão (ex: Ai qui dó, gentch...!!!)
Dôdestombago - dor de estômago
Doidimais: doido demais
Donconvim: de onde que eu vim?
E
Embadapia: debaixo da pia
Embuchar: engravidar
Emburrar: fazer coisa de burro.
Émezzz: é mesmo?
Empacota: morrer
Emperiquitado: enfeitado.
Emprenhar: engravidar
Encher lingüiça: enrrolar
Enxotá: mandar embora
Esgueio: de lado, de raspão
Espia: ver
Espinhela caída: dor, problema na coluna
Estaçã:estação
F
Festa: participar de festa
Fidumaégua: diz-se ao caboclo que não se comporta bem
Finiquito: tremeliques
Fiote de cruiz credo: muito feio
Forfé: confusão
Fuçar: vasculhar
Futricar: fazer fofoca
Fuzarca: folia
G
Gaiato: engraçado
Gandaia: depravação
Garro: pegou, começou, realizou
I
Impreita: contrato de uma obra
Impricar: cisma
Incuado: resistente
Inhaca: mau cheiro
Inté: até
Intorná: derramar
Iscândelo: escândalo
Iscodidente: escova de dentes
J
Jabiraca: mulher valente
Jacá: cesto de palha ou taquara
Jizdifora: a cidade de Juiz de Fora
Jururu: triste, quieto
K
Kidicarne: quilo de carne, quinze kidicarne = uma @
Kinem: igual
L
Lambuja: vantagem
Leva-e-traz: fofoqueiro
Levo os corno – complicou tudo
Lida: trabalho
Lidileite: Litro de leite
Lograr: mentir
Lonjura: distancia
Lundum: mau cheiro
M
Magrélin: muito magro
Malemá: mais ou menos
Manjado: muito conhecido
Mastumate: massa de tomate
Micage: fazer imitação de alguém
Minerin: habitante das Minas Gerais
Moafo: coisa velha
Mondé: armadilha para pegar preá, peba e tatu.
N
Negócin: qualquer coisa que o mineiro acha pequeno
Némêss: não é mesmo
Nimim: o mesmo que “em mim”
Nossinhora: Nossa Senhora
Num émemo: não é mesmo
Num: não
O
Obrar: defecar
Óiaí: olha aí
Óiaqui: chamar a atenção para alguma coisa
Óiprocesvê: olha para vocês verem!
Oncotô: onde que eu estou?
Onquié: onde que é?
Óprocevê: olha pra você ver!
Oreia: pessoa burra
Ostrudia: outro dia
P
Pão di queijo: cumida fundamentar na mezz mineira
Paraiso: cidade de Paraisópolis
Parêa: comparar
Parelha: par de cavalos ou mulas
Parrudo: forte
Penico: urinol
Pereba: pequena ferida
Perrengue: deteriorado
Picá mula: fugir
Picica: azar
Pincumel: pinga com
Pindaíba: sem dinheiro
Pingaiada: bêbado
Pito: cachimbo
Pondiôns: ponto de ônibus
Ponhá reparo: reparar
Ponhar: colocar
Pópôpó: mineirinha ajudando ao marido fazer café
Pópôpoquin: resposta afirmativa do marido
Por essa luz que me lomea: dizer que está falando sério
Posar: passar a noite
Prestenção: quando eu tô falano mais cê num tá ouvino
Procêis: para vocês
Proseá: conversar
Q
Quá!: expressão de espanto, indignação
Quainahora: quase na hora
Que, que esse? – o que é isso
Quebranto: doença de menino
Qui belezura: quando gostou de alguma coisa
Quin: denominação carinhosa de Joaquim
Quiném: advérbio de comparação, igual
Quizila: aversão
R
Rapelô: levou tudo, ganhou tudo
Refestela: sorrir, rir
Regatear: pechinchar
Reinar: bagunçar
Relar: encostar
Remedar: imitar com a voz
Ridico: pão-duro
RidiJanero: cidade do Rio de Janeiro
S
Sacudido: pessoa ativa ou de porte
Santana: Sapucaí Mirim
Sapassado: sábado passado
Sapeá: intrometer-se
Sapecado: bêbado
Saracoteá: provocar
Sartei de banda: tô fora, não concordo, não quero mais
Secetembro: dia da independência do Brasil
Sô: fim de quarqué frase
Songamonga: bobalhona
Sono picado: dormir mal
Sucedeu: aconteceu
SumPaulo: São Paulo
Sustança: força, vigor
T
Tá de chico: está menstruada
Tá té no chifre: embriagado, bêbado
Tapado: sujeito grosso, idiota
Tarbaté: Taubaté
Tidiguerra: tiro-de-guerra
Tirisdaí: tira isso dai
Tradaporta: atrás da porta
Trem: qualquer coisa (ex: Lavô us trem? Comi uns trem. Vamo tomar uns trem?)
Tresnoite: noite mal dormida.
Trosso: é quiném Trem
Tutu: Mistura de farín di mandioca cum feijão massadím e uns temperin lá da horta. Bão dimais da conta!
U
Uai: "Uai é uai,...uai !"
Urucubaca: azar, mal olhado
V
Varge: pé de morro
Varginha: terra dus ET
Veneta: impulso repentino
Vento encanado: corrente de ar
Vidiperfume: vidro de perfume
Z
Zambeta: trôpego
Zôio: olho
Zonzo: atordoado
Abancar-se: sentar-se
Abênça: benção
Abestalhado: tolo, abobalhado.
Acavalado: disforme, grandalhão, avantajado
Acochar: rosquear
Aguacero: bastante água. (ex: “Não deu prá ir lá, tava o maior aguacero na estrada.”)
Amancebado: amigado, juntado
Antisdonte: antes de ontem
Aprontar: fazer sexo (ex: “Creuzodete embuchou porque aprontô com o noivo”)
Arreda: parecido com “sair” (ex: “Arreda prá lá, sô!”)
Atarracado: pequeno
Até na orêia: repleto, cheio, demais
B
Badacama: em baixo da cama
Bafafá: bate-boca.
Baita: grande, bonito
Balofo: gorducho.
Banzé: briga, encrenca
Bardeá: carregar
Batê perna: sair, passear
Belzonti: capital de Minas Gerais
Berrano: gritando
Bicha: lombriga
Bom dimás: muito bom
Bucho: barriga
Buquira: a cidade de Monteiro Lobato
C
Campeá: procurar
Carcar: colocar alguma coisa a força
Carecer: precisar
Carniça: pessoa chata
Carpi: capinar
Casopô: caixa de isopor
Catá no pulo: apanhar no flagrante
Catiça: mau olhado, azar
Catombo: calombo, caroço
Caudisquê: por causa de quê
Chamego: namoro
Chique no urtimo: elegante, bem vestido
Chispá daqui: ir embora
Chorá Pitanga: lamuriar-se
Chuçar: cutucar
Coió: bobo
Confórfô eu vô: conforme for, eu vou
Cosca: cócega
D
Dendapia: dentro da pia
Denduforno: dentro do forno
Descochar: desrosquear
Desembestiá: desgovernar-se, sair correndo
Desenxavido: sem graça, feio, velho, desajeitado
Desmilinguido: deteriorado, mau aspecto
Deu: de mim (ex :larga deu, sô !)
Diação: judiação
Dó: pena, compaixão (ex: Ai qui dó, gentch...!!!)
Dôdestombago - dor de estômago
Doidimais: doido demais
Donconvim: de onde que eu vim?
E
Embadapia: debaixo da pia
Embuchar: engravidar
Emburrar: fazer coisa de burro.
Émezzz: é mesmo?
Empacota: morrer
Emperiquitado: enfeitado.
Emprenhar: engravidar
Encher lingüiça: enrrolar
Enxotá: mandar embora
Esgueio: de lado, de raspão
Espia: ver
Espinhela caída: dor, problema na coluna
Estaçã:estação
F
Festa: participar de festa
Fidumaégua: diz-se ao caboclo que não se comporta bem
Finiquito: tremeliques
Fiote de cruiz credo: muito feio
Forfé: confusão
Fuçar: vasculhar
Futricar: fazer fofoca
Fuzarca: folia
G
Gaiato: engraçado
Gandaia: depravação
Garro: pegou, começou, realizou
I
Impreita: contrato de uma obra
Impricar: cisma
Incuado: resistente
Inhaca: mau cheiro
Inté: até
Intorná: derramar
Iscândelo: escândalo
Iscodidente: escova de dentes
J
Jabiraca: mulher valente
Jacá: cesto de palha ou taquara
Jizdifora: a cidade de Juiz de Fora
Jururu: triste, quieto
K
Kidicarne: quilo de carne, quinze kidicarne = uma @
Kinem: igual
L
Lambuja: vantagem
Leva-e-traz: fofoqueiro
Levo os corno – complicou tudo
Lida: trabalho
Lidileite: Litro de leite
Lograr: mentir
Lonjura: distancia
Lundum: mau cheiro
M
Magrélin: muito magro
Malemá: mais ou menos
Manjado: muito conhecido
Mastumate: massa de tomate
Micage: fazer imitação de alguém
Minerin: habitante das Minas Gerais
Moafo: coisa velha
Mondé: armadilha para pegar preá, peba e tatu.
N
Negócin: qualquer coisa que o mineiro acha pequeno
Némêss: não é mesmo
Nimim: o mesmo que “em mim”
Nossinhora: Nossa Senhora
Num émemo: não é mesmo
Num: não
O
Obrar: defecar
Óiaí: olha aí
Óiaqui: chamar a atenção para alguma coisa
Óiprocesvê: olha para vocês verem!
Oncotô: onde que eu estou?
Onquié: onde que é?
Óprocevê: olha pra você ver!
Oreia: pessoa burra
Ostrudia: outro dia
P
Pão di queijo: cumida fundamentar na mezz mineira
Paraiso: cidade de Paraisópolis
Parêa: comparar
Parelha: par de cavalos ou mulas
Parrudo: forte
Penico: urinol
Pereba: pequena ferida
Perrengue: deteriorado
Picá mula: fugir
Picica: azar
Pincumel: pinga com
Pindaíba: sem dinheiro
Pingaiada: bêbado
Pito: cachimbo
Pondiôns: ponto de ônibus
Ponhá reparo: reparar
Ponhar: colocar
Pópôpó: mineirinha ajudando ao marido fazer café
Pópôpoquin: resposta afirmativa do marido
Por essa luz que me lomea: dizer que está falando sério
Posar: passar a noite
Prestenção: quando eu tô falano mais cê num tá ouvino
Procêis: para vocês
Proseá: conversar
Q
Quá!: expressão de espanto, indignação
Quainahora: quase na hora
Que, que esse? – o que é isso
Quebranto: doença de menino
Qui belezura: quando gostou de alguma coisa
Quin: denominação carinhosa de Joaquim
Quiném: advérbio de comparação, igual
Quizila: aversão
R
Rapelô: levou tudo, ganhou tudo
Refestela: sorrir, rir
Regatear: pechinchar
Reinar: bagunçar
Relar: encostar
Remedar: imitar com a voz
Ridico: pão-duro
RidiJanero: cidade do Rio de Janeiro
S
Sacudido: pessoa ativa ou de porte
Santana: Sapucaí Mirim
Sapassado: sábado passado
Sapeá: intrometer-se
Sapecado: bêbado
Saracoteá: provocar
Sartei de banda: tô fora, não concordo, não quero mais
Secetembro: dia da independência do Brasil
Sô: fim de quarqué frase
Songamonga: bobalhona
Sono picado: dormir mal
Sucedeu: aconteceu
SumPaulo: São Paulo
Sustança: força, vigor
T
Tá de chico: está menstruada
Tá té no chifre: embriagado, bêbado
Tapado: sujeito grosso, idiota
Tarbaté: Taubaté
Tidiguerra: tiro-de-guerra
Tirisdaí: tira isso dai
Tradaporta: atrás da porta
Trem: qualquer coisa (ex: Lavô us trem? Comi uns trem. Vamo tomar uns trem?)
Tresnoite: noite mal dormida.
Trosso: é quiném Trem
Tutu: Mistura de farín di mandioca cum feijão massadím e uns temperin lá da horta. Bão dimais da conta!
U
Uai: "Uai é uai,...uai !"
Urucubaca: azar, mal olhado
V
Varge: pé de morro
Varginha: terra dus ET
Veneta: impulso repentino
Vento encanado: corrente de ar
Vidiperfume: vidro de perfume
Z
Zambeta: trôpego
Zôio: olho
Zonzo: atordoado
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Regras para criação de um clã.
Fórum GG- Todos os membros do clã devem estar registrados.
- Todos os membros devem ter pelo menos 45 dias registrados no fórum.
- O Presidente do clã, deverá ter pelo menos 60 dias de fórum.obs: extindo numero minimo de posts, por incentivar o flood no forum
Estrutura do clã-
Ao se enviar o pedido de criação do clã, o mesmo já deverá mandar:.
Nome do Presidente.
Nome do Vice-Presidente.
Endereço do fórum do clã-
O limite de times dentro de um clã será de 25, e o número mínimo de 8 times.
Regras dos Clãs-
Todo time que ingressar no clã terá de ficar um tempo minimo de 2 meses.
- O time so podera sair do clã apos o termino do contrato de 2 meses, assim tambem tendo que esperar mais 1 mês para entrar em outro clã.
- Todos os membros devem ter pelo menos 45 dias registrados no fórum.
- O Presidente do clã, deverá ter pelo menos 60 dias de fórum.obs: extindo numero minimo de posts, por incentivar o flood no forum
Estrutura do clã-
Ao se enviar o pedido de criação do clã, o mesmo já deverá mandar:.
Nome do Presidente.
Nome do Vice-Presidente.
Endereço do fórum do clã-
O limite de times dentro de um clã será de 25, e o número mínimo de 8 times.
Regras dos Clãs-
Todo time que ingressar no clã terá de ficar um tempo minimo de 2 meses.
- O time so podera sair do clã apos o termino do contrato de 2 meses, assim tambem tendo que esperar mais 1 mês para entrar em outro clã.
- Os Times terão um numero maximo de passagens por clãs, esse limite é de 3.Ultrapassando este limite, será aberta uma votação para esse membro poder ou não ingressar no outro clã. Caso a votação seja a favor, o time tera de esperar 3 meses para entrar no clã.obs: Os times que desobedecerem o contrato inicial, ficarão 2 meses sem entrar em outro clã e ficara na lista de "Em Obs" da LNCGG.Quando um time for banido, e caso for voltar a seu clã, tera de esperar 1 mês para entrar no mesmo
Término de um clã- Caso um clã feche, todos os seus membros estarão livres para entrar em outro clã.
Boa conduta- Todo Presidente ou Vice-Presidente de um clã, na hipótese de haver reclamação de algum outro clã, deve se dirigir ao LNCGG, que tomará as medidas cabíveis.- Passa a ser inaceitável o bate-boca no fórum de presidentes de clãs. Esses membros serão punidos com Moderação pela Propria ADM ou MOD.- Os Presidentes, devem sempre avisar seus usuarios para terem uma boa conduta no forum.obs: Qualquer punição ocorrida com usuarios que tiverem clãs, deve ser reportado a LNCGG, para analise e punição caso o usuarios mereça.Essa punição so ira ocorrer se estiver envolvendo outro clãs. Punição para Clã ou Usuario. Punição em torneios organizados pela LNCGG.Podendo haver punição de participação nos torneios da LNCGG
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